O Programa Microgravidade tem por objetivo colocar ambientes de microgravidade à disposição da comunidade técnico-científica brasileira, provendo meios de acesso e suporte técnico para a viabilização de experimentos nesses ambientes.
Os projetos selecionados, pela Comissão de Coordenação do Programa Microgravidade – CCO, são:
1. Sistema para Ensaio Funcional do Estágio Propulsivo Líquido (EPL)
Responsável: Cel. Avandelino Santana Junior (IAE)
Responsável: Cel. Avandelino Santana Junior (IAE)
2. Solidificação de Ligas Eutéticas em Microgravidade (SLEM)
Responsável: Chen Ying An (INPE)
Responsável: Chen Ying An (INPE)
3. Os Efeitos da Microgravidade Real no Sistema Vegetal de Cana-de-Açúcar Utilizando o Foguete de Sondagem VSB-30
Responsável: Katia Castanho Scortecci (UFRN)
Responsável: Katia Castanho Scortecci (UFRN)
4. Plataforma de Aquisição para Análise de Dados de Aceleração II (PAANDA II)
Responsável: Marcelo Carvalho Tosin (UEL)
Responsável: Marcelo Carvalho Tosin (UEL)
5. Novas Tecnologias de Meios Porosos para Dispositivos com Mudança de Fase
Responsável: Marcia Barbosa Henriques Mantelli (UFSC)
Responsável: Marcia Barbosa Henriques Mantelli (UFSC)
O Programa Microgravidade
Criado em 27/10/1998 pela Resolução nº 36, do Conselho Superior da Agência Espacial Brasileira (AEB), e, reestruturado pela resolução n° 1 do Conselho Superior de 15 de maio de 2013, tem o objetivo de colocar ambientes de microgravidade à disposição da comunidade técnico-científica brasileira, provendo meios de acesso e suporte técnico e orçamentário para a viabilização de experimentos nesses ambientes.
A Estrutura Operacional do Programa compreende de Instituições Executoras, Comissão de Coordenação, Gerência, Instituições Participantes e Assessores Técnicos.
O Programa é desenvolvido pela Agência Espacial Brasileira, em parceria com o Instituto de Aeronáutica e Espaço do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (IAE/DCTA) e Instituições de Ensino Superior (IES).
Atualmente, os ambientes de microgravidade disponíveis são voos em foguetes de sondagem brasileiros. Os experimentos são selecionados entre propostas apresentadas por universidades e institutos de pesquisa interessados, de acordo com os Anúncios de Oportunidades (AOs) publicados.
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